Dicas de como aprender Inglês

• Faça amigos
Faça amigos com quem você possa praticar inglês. Uma das principais vantagens de embarcar num intercâmbio é que você acaba encontrando pessoas dos mais variados países, o que faz com que você pratique seu inglês a todo tempo.

• Pense em inglês!
Tente pensar em situações cotidianas como você poderia falar em inglês. Por exemplo, você está indo ao restaurante com amigos? Pense como você poderia fazer o pedido em inglês. Você vai encontrar um novo colega de trabalho? Pense como você poderia introduzir-se e explicar o seu trabalho em inglês. “Forçar” seu cérebro a pensar em inglês é uma boa maneira de fixar vocabulário e ajudar na fluência.

• Cole Notas pela Casa

Faça adesivos com vocabulário de objetos e coloque nos seus respectivos lugares. Por exemplo escreva janela em inglês e cole na janela, faça o mesmo com diversos objetos que você queira aprender o nome. Você pode fazer o mesmo com regras gramaticais, escreva as regras que você precisa fixar e cole em lugares que você vai estar sempre olhando. São ótimas maneiras de ajudar também na fixação.

• Leia em Inglês
Compre livro em inglês de acordo com o seu nível. Se você estiver começando a aprender a língua pode optar por comprar livros em inglês infantis , por serem repletos de figuras e terem uma linguagem simples, vai ser fácil de compreender.

• Ouça Rádio em Inglês
É muito importante melhorar a sua escuta em inglês, para isso escute rádios em inglês no seu tempo livre. Mesmo que você não entenda todo o contexto continue ouvindo, você vai aprender novo vocabulário e melhorar a sua pronúncia. Ouça rádios de diversos tipos de pronúncia como as do inglês americano e britânico.

• Assista Filme com Legendas
Assistir filme com legendas pode ser uma ótima maneira de aprender novo vocabulário e a pronúncia ao mesmo tempo, pois, ao mesmo tempo que você vê as imagens você as assimila com o som.

• Use Mídias Sociais
Em outros artigos do blog nós mencionamos que você pode usar as mídias sociais como Facebook e YouTube para aprender inglês.

Fonte: http://www.kaplaninternational.com/por/blog/aprender-ingles/

Adverbs of manner

What time is it?

Source: http://professoramarilisa.blogspot.com.br/2013/08/what-time-is-it.html

17 Canais do You Tube para aprender inglês

Embora o inglês  seja uma disciplina obrigatória em qualquer escola com os ensinos Fundamental e Médio no Brasil, são poucos aqueles que saem das escolas públicas sabendo ler algo em inglês, falar então, nem pensar.

O YouTube é um serviço ao qual praticamente todos os que usam a internet têm acesso, no qual é possível encontrar tutoriais sobre os mais diversos assuntos. Portanto, por que você não pode começar a falar inglês  usando o site como ferramenta de aprendizagem?

Para você não perder tempo procurando, aqui está uma seleção de 17 canais para aprender inglês de graça, somando mais de 6 mil vídeos que abordam desde o nível básico até o avançado, passando pela gramática, escuta, escrita, vocabulário e pronúncia.

Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/17-canais-do-youtube-para-aprender-ingles-de-graca

100 important Google Drive Tips for Teachers and Students

Google Drive  provides a streamlined, collaborative solution to writing papers, organizing presentations and putting together spreadsheets and reports. But besides the basic features, there are lots of little tricks and hacks you can use to make your Google Docs experience even more productive. Here are 100 great tips for using the documents, presentations and spreadsheets in Google Docs.

Source: http://www.educatorstechnology.com/2013/12/100-important-google-drive-tips-for.html

The Four Pillars of Education

Inline with the editorial policy of Educational Technology and Mobile Learning, I often find myself sharing articles on the nature of learning and learning methods without having necessarily to be connected to technology. Technology is definitely part and parcel of the educational spectrum but it does not subsume it. As a teacher, I personally look at  technology only as a means to perfecting my teaching and therefore enhancing my students learning. Having a basic knowledge on the teaching pedagogy and learning theories is another means to bettering our teaching practice which would eventually serve our ultimate goal : Improving our students learning.That being said, today's post is about the four pillars of education as has been conceptualized by United Nations report on Education. I have really enjoyed reading the entire report and those four pillars in particular stood out for me and thought you might be interested in reading them as well. I will copy you parts of what these pillars are all about and provide you with the links to read more on them .

1- Learning to Know

 

This type of learning is concerned less with the acquisition of structured knowledge than with the mastery of learning tools. It may be regarded as both a means and an end of human existence. Looking at it as a means, people have to learn to understand the world around them, at least as much as is necessary for them to lead their lives with some dignity, develop their occupational skills and communicate with other people. Regarded as an end, it is underpinned by the pleasure that can be derived from understanding, knowledge and discovery. That aspect of learning is typically enjoyed by researchers, but good teaching can help everyone to enjoy it. Even if study for its own sake is a dying pursuit with so much emphasis now being put on the acquisition of marketable skills, the raising of the school-leaving age and an increase in leisure time should provide more and more adults with opportunities for private study. The broader our knowledge, the better we can understand the many different aspects of our environment.... Click Here to read more!

 2- Learning to Do

 This question is closely associated with the issue of occupational training: how do we adapt education so that it can equip people to do the types of work needed in the future? Here we should draw a distinction between industrial economies, where most people are wage-earners, and other economies where self-employment or casual work are still the norm.
In societies where most people are in paid employment, which have developed throughout the Twentieth century based on the industrial model, automation is making this model increasingly "intangible". It emphasizes the knowledge component of tasks, even in industry, as well as the importance of services in the economy. The future of these economies hinges on their ability to turn advances in knowledge into innovations that will generate new businesses and new jobs. "Learning to do" can no longer mean what it did when people were trained to perform a very specific physical task in a manufacturing process. Skill training therefore has to evolve and become more than just a means of imparting the knowledge needed to do a more or less routine job...Click Here to read!

 3-Learning to Live together

 Violence all too often dominates life in the contemporary world, forming a depressing contrast with the hope which some people have been able to place in human progress. Human history has constantly been scarred by conflicts, but the risk is heightened by two new elements. Firstly, there is the extraordinary potential for self- destruction created by humans in the twentieth century. Then, we have the ability of the new media to provide the entire world with information and unverifiable reports on ongoing conflicts. Public opinion becomes a helpless observer or even a hostage of those who initiate or keep up the conflicts. Until now education has been unable to do much to mitigate this situation. Can we do better? Can we educate ourselves to avoid conflict or peacefully resolve it? Click Here to read!

 4- Learning to Be

 At its very first meeting, the Commission powerfully re-asserted a fundamental principle: education should contribute to every person's complete development - mind and body, intelligence, sensitivity, aesthetic appreciation and spirituality. All people should receive in their childhood and youth an education that equips them to develop their own independent, critical way of thinking and judgement so that they can make up their own minds on the best courses of action in the different circumstances in their lives.
In this respect, the Commission embraces one of the basic assumptions stated in the report Learning to Be:. the aim of development is the complete fulfillment of man, in all the richness of his personality, the complexity of his forms of expression and his various commitments - as individual, member of a family and of a community, citizen and producer, inventor of techniques and creative dreamer'. Click Here to read!

Source: http://www.educatorstechnology.com/2013/03/the-four-pillars-of-education.html

Programa "Mais Cultura nas Escolas"

O Ministério da Cultura divulgou esta semana o resultado dos projetos contemplados com recursos do programa “Mais Cultura nas Escolas”, que tem como objetivo promover atividades culturais nas escolas públicas e contribuir para a formação de público no campo das artes e desenvolver uma agenda de formação integral de crianças e jovens.

Com os recursos, as escolas devem investir na contratação de serviços culturais conforme plano de trabalho aprovado pela comissão interministerial, formado pelo Minc e Ministério da Educação. Três escolas municipais de Currais Novos foram apreciadas com o programa: Francisco Leonis, Professor Humberto Gama e Profª Trindade Campelo. No total, o ministério selecionou mais de 2 mil escolas em todo país até o último dia 10 de fevereiro, e no próximo dia 10 de março será divulgada mais uma lista de instituições selecionadas.

De acordo com o Ministério da Cultura, mais de cinco mil escolas serão beneficiadas com os recursos do “Mais Cultura”, com verbas que variam de R$ 20 mil a R$ 22 mil definido de acordo com o número de estudantes matriculados. 

SOBRE O “MAIS CULTURA NAS ESCOLAS”

O Programa “Mais Cultura nas Escolas” prevê o desenvolvimento das atividades – que poderão acontecer dentro ou fora da escola – durante o ano letivo, por no mínimo 6 meses, e pretende potencializar processos de ensino e aprendizado por meio da democratização do acesso à cultura e da integração de práticas criativas e da diversidade cultural brasileira à educação integral.

Fonte: http://www.vlaudeyliberato.com/tres-escolas-municipais-de-currais-novos-sao-contempladas-com-recursos-do-mais-cultura/

10 ways to get students engaged

Getting students engaged is not an easy task particularly in an age that is full of all kinds of distractions. Some argue that some of the habits that students have developed as a result of their heavy use of emerging technologies and social media have negatively impacted their capacities to concentrate and focus for longer stretches of time. Multitasking in particular is blamed for this and I personally side with the camp that views multitasking as a distractor to productivity and not a positive attribute.

Yes multitaskers are hard to hook in and keep their  focus on a learning task for longer time but motivation makes a difference. When students are motivated to learn, focus and attention comes along easily. Look a beautiful graphic featuring 10 ways to get students motivated.

Source: http://www.educatorstechnology.com/2013/11/10-ways-to-get-students-engaged.html

Clothes Vocabulary - elementary

Clothes vocabulary is useful and quite easy to learn. Here you will find a video introducing the correct pronunciation (American English) of the words. Watch the video and repeat the words. In the second part of the video you should say the words yourself.
Then there is a mind map introducing the new vocabulary. You can add more words to the mind map if you want to. Further you can find here several games to practise the clothes vocabulary.

Clothes vocabulary video

Watch the video and repeat the words. Then say the words for the clothes you see.

Clothes Vocabulary Mind Map

Here is a mind map of the clothes vocabulary. You can (and you should) print this mind map out and add more vocabulary you want to learn.

Source: http://www.engames.eu/clothes-vocabulary-elementary/

Projeto ARADO

Coordenadora: Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva (POSLIN/UFMG)

O projeto ARADO tem como objetivo geral construir um espaço fértil para a integração da Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, a Licenciatura em Língua Inglesa, e as Escolas Públicas da grande BH, em busca da identificação de problemas de ensino-aprendizagem de língua inglesa, no ensino fundamental e médio, e de propostas concretas para solucioná-los, ou, pelo menos amenizá-los. A sigla ARADO reúne ações que constituem os objetivos básicos do projeto. AGRUPAR alunos da graduação e da pós-graduação e professores das escolas públicas para REFLETIR sobre problemas e ou fatores que interferem no processo de ensino-aprendizagem de inglês como língua estrangeira. AGIR sobre o problema, buscando leituras que ajudem os participantes a refletir teoricamente sobre o tema. Além disso, o projeto tem por objetivo produzir material didático, colaborativamente, de forma a contribuir para o contexto escolar. DOAR o material produzido para as escolas e para este portal virtual que está sendo construído com a colaboração de participantes do projeto e de alunos da graduação, especialização, mestrado e doutorado. O projeto contou com a colaboração de Enzo Fabiano da Silva. Saiba mais sobre o Projeto ARADO. 

Fonte: http://www.letras.ufmg.br/arado/index.html